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SUAPE, Alternativa futura para movimentação de Grãos?
“Considerando que 70% da movimentação do Porto de Itaqui se refere a graneis sólidos, com prevalência de milho, soja e fertilizantes (80% desse volume), temos que analisar a capacidade operativa do Porto, pois grande parte do volume exportado advém da região do MATOPIBA (Região que engloba os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a qual utiliza Itaqui para escoamento da Safra destinada à exportação.
Porém, um fator relevante nessa realidade é que com aumento significativo na volumetria, também ocasiona gargalos operacionais. Hoje o maior entrave para custos operacionais é o tempo de espera de navios para início das operações, onde temos média de 10 até 15 dias de espera em Itaqui. Nesse cenário, o Porto de Suape pode se destacar como uma alternativa para escoamento de parte desses grãos. Atualmente, Suape conta com uma baixa fila de espera e com estrutura portuária viável para esse tipo de operação.
Nesse cenário, avalio que o Complexo Industrial Portuário de Suape pode sim vir a ser uma alternativa para escoamento de grãos em breve”. Tiago Almeida – Diretor Executivo de Operações Portuárias do Grupo Agemar.
Entenda mais sobre a movimentação do Porto de Itaqui através da matéria divulgada na Revista Portos e Navios: https://lnkd.in/dTvuGi63